terça-feira, 27 de novembro de 2012

Doenças mentais são mais comuns em pessoas com trabalhos ligados à arte e criatividade


A discussão é antiga: será que em pessoas criativas e com dons artísticos há maior incidência de doenças mentais como bipolaridade, depressão e abuso de drogas? Logo de cara já dá para pensar em vários exemplos: Amy Winehouse, Sylvia Plath (foto), Kurt Cobain …
Pois pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, analisaram o histórico de quase 1,2 milhão de pacientes e seus familiares e confirmaram essa hipótese.  No ano passado, a equipe já havia mostrado que há uma porcentagem maior de artistas e cientistas em famílias onde o transtorno bipolar e a esquizofrenia estão presentes do que na população em geral.

Agora, eles expandiram o estudo para abranger outros diagnósticos psiquiátricos, como depressão, ansiedade, abuso de álcool, uso de drogas, autismo, TDAH, anorexia nervosa e suicídio, e incluíram pessoas em atendimento ambulatorial em vez de pacientes exclusivamente hospitalares.

Os resultados confirmaram os do estudo anterior: o transtorno bipolar novamente se mostrou mais comum entre pessoas com profissões artísticas ou científicas, como bailarinos, pesquisadores, fotógrafos e escritores, do que na população geral. Mas, tirando o transtorno bipolar, os indivíduos com profissões criativas não mostraram maior propensão a sofrer de transtornos psiquiátricos em relação aos outros.

“No entanto, ser um escritor está especificamente associado com maior probabilidade de se ter esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão, transtornos de ansiedade e abuso de drogas”, diz o estudo. E tem mais: eles foram quase 50% mais propensos a cometer suicídio do que as outras pessoas. Estão aí Sylvia Plath, Virginia Woolf e Ernest Hemingway como exemplo.
Será que são as doenças que levam a pessoa para essas profissões ou o contrário?  Em todo caso, de acordo com Simon Kyaga, um dos autores do estudo, tal associação entre a criatividade e a doença mental dá motivos para se reconsiderar a forma como ela é tratada. “Na psiquiatria e medicina em geral, tem havido uma tradição de se ver o problema como algo em preto-e-branco e há o esforço para tratar o paciente removendo tudo o que for considerado mórbido”, diz ele no Medical Xpress. “Mas, se alguém acredita que certos fenômenos associados a ele são benéficos para o paciente, isso abre o caminho para uma nova abordagem no tratamento. Nesse caso, médico e paciente devem chegar a um acordo sobre o que deve ser tratado, e a que custo”, completa.

Mentir deixa o nariz mais quente



Carlo Collodi quase acertou quando escreveu a história de Pinóquio. O nariz, esse traidor, é realmente capaz de denunciar suas mentiras. Mas, ao contrário da ficção, ele não cresce, só fica mais quente.

A culpa é do estresse. Segundo a tese de doutorado dos espanhóis Emilio Gómez Milán e Elvira Salazar López, da Universidade de Granada, quando os níveis de ansiedade aumentam, a temperatura do nariz sobe. Aí para resfriá-lo de novo você precisa fazer um grande esforço mental. Em homenagem ao desenho, os pesquisadores batizaram a descoberta de “Efeito Pinóquio”.
Mas o nariz não é o único X9 dos nossos segredos. Quando a gente mente, uma parte interna do músculo orbital do olho também se aquece. Mas quando estamos sexualmente excitados, quem fica mais quentinho é nosso peito – e os órgãos sexuais também, claro.

Os pesquisadores chegaram a esta descoberta depois de analisar imagens do cérebro de alguns voluntários. Quando mentiam sobre sentimentos, o córtex insular se alterava. “Essa área está envolvida com a detecção e regulação da temperatura corporal, então há uma relação negativa entre a atividade dessa estrutura e as mudanças na temperatura”, explica a pesquisa. “Quanto maior a atividade no córtex insular, menor será a troca de calor no corpo, e vice-versa”. Depois foi só confirmar a ideia com um exame termográfico, que mostra as variações de temperatura pelo corpo.
Tá vendo, fica o aprendizado. Quando duvidar de alguém, encoste o dedo na ponta do nariz da pessoa e veja se está mais quente. Se estiver, pronto, descobriu a mentira.

Crédito da foto: flickr.com/kwl

Como Lidar com a Ansiedade

Roer unhas ou puxar os próprios cabelos (tricotilomania) podem ser apenas falta de vaidade ou simples manias. Mas pode ser que em vez de atos banais, podem ser indícios de que a pessoa sofre de ansiedade patológica, que é quando o indivíduo não encontra formas saudáveis de lidar com a ansiedade.

Segundo definição da psicóloga Luciana Nunes, “ansiedade é um estado caracterizado pelo medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, a sensação de que algo desagradável pode acontecer”.


Antes que você ache que, por sentir-se ansioso, ache que está precisando visitar um psicólogo, é importante dizer que a ansiedade é um estado normal. Todo mundo fica ansioso. Agora a forma como você lida com o estado de ansiedade é que pode ou não resultar num distúrbio.

“A situação de quem sofre de ansiedade é muito desagradável, motivo pela qual a ansiedade patológica pode mobilizar o comprometimento social da pessoa”, explica Luciana Nunes. Por isso, quando a pessoa não consegue lidar de forma saudável com os estados de ansiedade, é fundamental a procura de um psicólogo.

Um quadro de ansiedade pode se construir devido um fato na vida pessoal, como separação de um casal ou morte de uma pessoa querida. Se a pessoa não consegue elaborar essas situações graves de forma satisfatória e está tendo problemas por conta disso, a indicação é procurar um profissional que lhe ajude a lidar com esses fatos.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Mulheres guardam segredo por apenas 32 minutos

As mulheres conseguem segurar um segredo por não mais de meia hora. É o que diz a pesquisa da Skin Care, uma empresa de produtos para a pele, que entrevistou 3 mil mulheres britânicas. Cerca de 10% delas confessou ser incapaz de guardar um segredo. E 85% assumiram que gostam de escutar fofocas. Metade delas ainda disse que sente necessidade de compartilhar a notícia com alguém – e isso acontece, no máximo, 32 minutos depois receber a confissão/desabafo do colega.

As fofocas preferidas são casos extraconjugais, cirurgias plásticas e problemas no relacionamento. Bem, pelo menos elas contam para pessoas de confiança: em geral, para o marido, mãe ou melhor amigo.

Fonte: Super Interessante

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Isolamento social pode modificar o seu cérebro

Quando você se isola por muito tempo, seu cérebro muda – e passa a ser mais difícil socializar novamente

Ana Carolina Prado 13 de novembro de 2012

Um estudo da Universidade de Buffalo e da Escola de Medicina Monte Sinai (ambas dos Estados Unidos), publicado no site da revista Nature Neuroscience, revelou que isolar-se do convívio social por um período prolongado pode provocar alterações cerebrais que levam a mais isolamento.
No experimento, ratos adultos foram isolados por oito semanas para que chegassem a um estado semelhante ao da depressão. Depois desse período, eles foram apresentados a um rato que nunca haviam visto antes. Apesar de serem normalmente sociáveis, aqueles que tinham sido isolados não mostraram qualquer interesse em interagir e evitaram o novo animal.
Mas as mudanças não foram só no comportamento. A análise de tecido cerebral dos ratos isolados revelou que os níveis de produção de mielina no córtex pré-frontal, uma região do cérebro responsável pelo comportamento emocional, social e cognitivo, estava significativamente menor. A mielina, também chamada de matéria branca do cérebro, é um material gorduroso que envolve os axônios dos neurônios e lhes permite uma condução mais rápida e eficaz de impulsos nervosos.

Cérebro adaptável
O nosso cérebro é capaz de se adaptar às mudanças ambientais e às experiências dos indivíduos (é a chamada plasticidade cerebral) e isso todo mundo já sabia. Mas, até então, se pensava que os neurônios eram as únicas estruturas que sofriam alterações. O estudo mostrou, porém, que isso também ocorre em outros tipos de células, como as envolvidas na produção da mielina – nesse caso, a tensão do isolamento social interrompe a sua atividade. Alterações similares ocorrem em distúrbios psiquiátricos, como esclerose múltipla e depressão.
A parte boa é que um período de integração social foi o suficiente para reverter as consequências negativas do isolamento e restaurar essa produção de mielina. Nada como manter umas boas amizades e frequentar umas reuniões sociais para fazer você se sentir melhor, né não?
Agora, a expectativa é que o estudo ajude a entender melhor o papel da mielina e da interação social no tratamento de distúrbios psiquiátricos, bem como o mecanismo de adaptação do cérebro.
(Via Medical Xpress)

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Fantasias e fetiches sexuais bizarros

Se você achava que fantasiar que está transando com sua chefe num cemitério vestida com a camisa do Palmeiras era estranho, sinta-se normal após conferir a lista de fantasias e fetiches sexuais mais bizarros do mundo:


Confira mais sobre este assunto em: ((( TRETA ))) › Fantasias e fetiches sexuais bizarros
asfantasiaseosfetichesm_big


Confira mais sobre este assunto em: ((( TRETA ))) › Fantasias e fetiches sexuais bizarros
Se você achava que fantasiar que está transando com sua chefe num cemitério vestida com a camisa do Palmeiras era estranho, sinta-se normal após conferir a lista de fantasias e fetiches sexuais mais bizarros do mundo:

Confira mais sobre este assunto em: ((( TRETA ))) › Fantasias e fetiches sexuais bizarros

Se você achava que fantasiar que está transando com sua chefe num cemitério vestida com a camisa do Palmeiras era estranho, sinta-se normal após conferir a lista de fantasias e fetiches sexuais mais bizarros do mundo:

Confira mais sobre este assunto em: ((( TRETA ))) › Fantasias e fetiches sexuais bizarros

Dica para um otimo filme!!!

Assista a "Estômago (2008) - Filme NACIONAL Completo" no YouTube

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Quais são as profissões que mais atraem psicopatas?


Seu chefão pode ser um deles. Já pensou como a presidência de uma empresa dá poder a qualquer pessoa? E é exatamente isso que psicopatas procuram: poder.
Mas os presidentes não estão sozinhos nessa. Outras profissões oferecem perigo. Dá uma olhada na lista das profissões preferidas pelos psicopatas, segundo pesquisa do psicólogo Kevin Dutton, da Universidade de Oxford:
1. Presidentes de empresa
2. Advogados
3. Profissional de rádio e tevê
4. Vendedor
5. Cirurgião
6. Jornalista (tsc, tsc, tsc)
7. Policial
8. Pastores e padres
9. Chef de cozinha
10. Funcionários públicos

O motivo é um pouco óbvio. Psicopatas são pessoas sem coração, toleram mais estresse, não sentem muita empatia, são frias, egocêntricas, manipuladoras, impulsivas e antissociais. E essas profissões/cargos aí de cima exigem tomadas de decisões frias e objetivas. Aí os psicopatas se dão bem.
Mas quando a profissão exige um contato mais caloroso e humano, sem dar status ou poder, os psicopatas preferem ficar longe. Olha só a lista dos trabalhos com menos gente do mal:
1. Cuidador (aquele pessoal que cuida de idosos)
2. Enfermeira
3. Terapeuta
4. Artesão
5. Estilista
6. Voluntários
7. Professor
8. Artista
9. Médico (exceto cirurgiões)
10. Contador

E aí, deu vontade de mudar de profissão?
(Via Barking up the wrong tree)

Por que é impossível fazer cócegas no próprio corpo?

ft0
As cócegas são um processo neurológico e físico do corpo humano. Diversas teorias tentam explicar o que são as cócegas e a mais aceita recentemente pelos cientistas é a de que as cócegas são um sistema de autodefesa do corpo. Segundo essa teoria, o cérebro emite um sinal de alarme e o corpo responde rapidamente. Por exemplo, se um inseto peçonhento passar pelo nosso pé, sentiremos os estímulos, isto é, as cócegas, e ficaremos atentos ao perigo. O cientista Charles Darwin afirmava que as cócegas provocam risos através da antecipação do prazer.







A maior parte das pessoas tem um ponto do corpo em que sente mais cócegas. Para alguns, é na planta dos pés, para outros é atrás do pescoço e alguns tem bastante sensibilidade na região das costelas. Rir quando alguém nos faz cócegas é um reflexo natural. Cientistas descobriram que a sensação que temos quando nos fazem cócegas é de pânico e é uma espécie de defesa natural.
Essa sensação nos coloca em estado de pânico e desencadeia uma reação de riso incontrolável se uma pessoa estiver nos fazendo cócegas. O momento que você menos espera as cócegas é aquele que vai fazer você se sentir extremamente aflito e em pânico, levando a uma intensa sensação de cócegas. Mesmo que você saiba que alguém vai lhe fazer cócegas, o medo e a aflição fazem com que você ria.







Pesquisadores do Instituto Karolinska de Estocolmo, na Suécia, descobriram que a situação de antecipação das cócegas ativava as mesmas áreas que as cócegas reais. As áreas  que se mostraram mais ativas foram o córtex sensorial primário e secundário, indicando que o cérebro é capaz de prever que tipo de sensação irá surgir.







Embora essa explicação seja possível, as cócegas estão nos comportamentos de animais sociais, como por exemplo, dos macacos, que também fazem cócegas uns nos outros, como uma forma de estreitar as relações entre eles. Geralmente estimulada por um leve roçar da pele, fricção ou pequenas pressões (apertões) em certas partes do corpo, como a barriga, os pés ou as axilas, por exemplo, as cócegas são um meio de se aproximar de maneira mais íntima do outro. Ao receber as cócegas, nosso corpo acaba reagindo com espasmos e riso convulsivo.

Mas por que não somos capazes de fazer cócegas em nós mesmos?










Então, se o toque de uma pessoa pode nos dar cócegas, por que não conseguimos fazer cócegas em nós mesmos? Pesquisas mostraram que o cérebro é treinado para saber o que sentir quando a pessoa se move ou realiza uma atividade. Não nos damos conta de muitas das sensações geradas por nossos movimentos. Por exemplo, com certeza você não presta muita atenção nas suas cordas vocais quando está falando. Também não notamos os sapatos roçando nos pés a cada passo, nem a língua mexendo dentro da boca quando falamos. Pelo mesmo motivo é que não conseguimos fazer cócegas em nós mesmos. Se tivermos a intenção de nos fazermos cócegas, nosso cérebro antecipa esse contato e se prepara. Eliminando a sensação de desconforto e pânico, o corpo deixa de responder da mesma forma que responderia se outra pessoa ameaçasse nos fazer cócegas.








Especialistas do cérebro da University College of London fizeram um estudo cujos resultados sugeriram que o cerebelo é a parte do cérebro que impede que façamos cócegas em nós mesmos. O cerebelo é a região localizada na base do cérebro e é responsável por controlar nossos movimentos. Ele é capaz de distinguir sensações previsíveis das imprevisíveis. Uma sensação previsível seria a quantidade de pressão que seus dedos aplicam no teclado ao digitar. Uma sensação imprevisível seria alguém aparecer de repente atrás de você e cutucar seu ombro

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

#dica para o final de semana!!!

Melissa (Maria Valverde) é uma inocente garota siciliana, que tem apenas 16 anos. Ela se sente distante dos pais, já que seu pai vive viajando e sua mãe está concentrada apenas em seu próprio mundo, sem notar as mudanças pelas quais sua filha está passando ao se tornar uma mulher. Na escola Melissa passa o dia sonhando com Daniele (Primo Reggiani), um colega de classe por quem nutre uma paixão adolescente mas que a ignora solenemente. Até que, um dia, Daniele decide convidar Melissa para sair. Encantada, ela aceita de imediato. Seduzida, Melissa é iniciada no sexo e passa a participar dos jogos sádicos de Daniele e de seu amigo Arnaldo (Elio Germano). Desnorteada e sentindo-se humilhada pelo ocorrido, ela passa a se educar sobre o sexo e ter ousados     encontros com vários homens.

Sexo oral causa mais câncer de garganta que cigarro e bebida


Vamos falar sério? O tabaco, substância presente no cigarro, e o consumo de bebidas alcoólicas sempre foram apontados como um dos principais fatores para desenvolvimento de câncer na região da garganta. Pois agora cientistas afirmam que o sexo oral ocupa o topo da lista entre os comportamentos de risco. Uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, descobriu que o vírus HPV atualmente é a principal causa da doença em pessoas com menos de 50 anos. O papiloma vírus humano pode provocar lesões de pele ou em mucosas. Existem mais de 200 variações com menores e maiores graus de perigo.
Em países como Inglaterra, meninas de 12 e 13 anos recebem a vacina contra HPV e, segundo dados, previne até 90% dos casos de infecções. No Brasil, há dois tipos de vacinas disponíveis, contra os tipos mais comuns de câncer do colo do útero, mas o governo alerta que não há evidência suficiente da eficácia da vacina, o que só poderá ser observado depois de décadas de acompanhamento. O governo também recomenda a prática de sexo seguro como a melhor maneira de se prevenir.
É gente, tem que se prevenir. E nem vem com essa de confiar na pessoa porque traição não começou a acontecer ontem…


                                                                                                                                    Fonte: MICHELLE ACHKAR, do Portal Terra.

Pessoas mais ricas têm vidas sexuais mais variadas

Dinheiro não compra amor, nem felicidade, mas com certeza dá aquela força para arranjar mais parceiros. Segundo uma pesquisa da Prince & Associates Inc., empresa de marketing especializada em hábitos de multimilionários, 63% dos homens ricos afirmou que o dinheiro deu a eles a oportunidade de fazer sexo com mais parceiras e hábitos sexuais mais ‘selvagens’. Em relação às mulheres esse número é ainda maior – 88%.
De acordo com os responsáveis pela pesquisa, o resultado faz sentido. Ao ter muito dinheiro, as pessoas param de se preocupar com questões do cotidiano ‘que o dindin compra’ e têm mais tempo de se dedicar a aventuras sexuais. Um estudo da Universidade de Newcastle, aliás, provou que pessoas que não são ricas, mas que tem parceiros bem-sucedidos, têm mais orgasmos

Mas antes de dizer que tudo se resume a dinheiro, tenha calma. Um outro estudo, da Universidade de Darthmouth, mostra que apesar das pessoas ricas terem mais oportunidades sexuais com pessoas diferentes, seus níveis de atividade sexual não são tão maiores. E é a frequência, e não a quantidade de parceiros, que aumenta os níveis de felicidade em geral.

A pesquisa, que entrevistou 16 mil pessoas, mostrou que quem faz mais sexo é mais feliz, independente de sua renda, idade ou gênero. E que, apesar do dinheiro ‘comprar’ mais parceiros sexuais, ele não compra mais sexo. Ou seja, pessoas de classes econômicas inferiores, que tenham apenas um parceiro, podem ser tão felizes quanto milionários – na cama e fora dela.
Via CNN

10 tipos de mulheres na cama

http://testosterona.blog.br/wp-content/uploads/2012/11/10tipos.jpg