segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Sete dicas para experimentar o sexo a três

Monica Lewinsky está procurando uma editora para publicar suas memórias sexuais. A ex-estagiária da Casa Branca adiantou ao tabloide “National Enquirer” que o ex-amante, Bill Clinton, à época presidente dos Estados Unidos, é fanático por sexo a três. O fetiche é muito comum na fantasia masculina. Na outra ponta, mas com menor frequência, transar com dois homens ao mesmo tempo é tema que esquenta a imaginação erótica das mulheres. A prática, no entanto, pede um acordo prévio entre o casal. No geral, as confusões partem dos mesmos motivos, e o ciúme é o principal deles. Leia abaixo sete dicas para aproveitar o ménage sem se meter em roubada:

1. Tenha 100% de certeza
É importante estar preparada psicologicamente para encarar a terceira pessoa na cama. “Há 50% de chances de dar errado”, avisa Vanessa de Oliveira, ex-garota de programa e autora de livros sensuais, sobre os casos em que o ‘sim’ é dito em decorrência de pressão. E ela completa: “Se chegar no quarto e desistir, então vai ser pior, o cara vai ficar bem bravo”.

2. Escolha a outra
Ainda segundo Vanessa, para evitar confusões no ménage, a parceira é quem deve escolher a mulher – no caso dele querer outra na cama. “Ela tem que escolher uma pessoa que não incomode seu ego”, sugere. E isso tem a ver principalmente com comparações.

3. Não escolha amigos (as)
O sexo pode não ser bom, já pensou nisso? E ter que encarar o outro é sempre constrangedor nessas situações. Além disso, inserir alguém próximo na transa pode resultar em paixão. Por outro lado é preciso rolar química, assim a missão de encontrar o terceiro elemento não costuma ser fácil.

4. Esclareça tudo antes
Para Thiago de Almeida, psicólogo especialista em relacionamentos, tudo deve ser conversado de antemão. “É preciso esclarecer por que vocês estão querendo isso. Pode ser uma fantasia, pode ser que o relacionamento esteja caindo na monotonia”, aconselha. O diálogo prévio evita cenas de ciúmes e escapes ineficientes para relacionamentos fracassados.

5. O lugar ideal
Prefira um local neutro – pode ser hotel ou motel – e jamais a residência do casal. “Se a experiência não for boa, você vai olhar toda hora para a cama e pensar que tudo aconteceu bem ali”, ensina Vanessa, que ainda alerta: “Na casa do terceiro elemento também não é legal. Pode ter câmeras, por exemplo”.

6. Revezamento é tudo
No sexo a três existe o fantasma de um ficar sobrando. Para que todos tenham prazer, o revezamento de carícias é essencial. “Não pode monopolizar nem abandonar um dos parceiros. Tem que dar uma provocada aqui, outra ali”, sugere Thiago.

7. Valorizando a parceira
Essa dica é para eles. Durante todo o decorrer da transa é desejável que o homem elogie a parceira fixa para a outra. “Ele tem que priorizar a esposa ou namorada para que ela não fique cismada depois”, diz Vanessa. É desejável que o clímax, inclusive, seja com a parceira.



Fonte: IG Delas

domingo, 30 de dezembro de 2012

A calcinha da minha cunhada - Conto Erotico

Eu me chamo Luis e sou casado a 4 anos, tenho 30 anos e minha mulher 29, nos damos muito bem, eu a amo e tambem sei que ela me ama muito. Quando eu a conheci eu ja conhecia a sua irma, que ja era namorada de um amigo meu de infancia. Pensa em uma mulher linda branquinha, seios medios e firmes sempre em riste, pernas grossas e lisinhas uma cinturinha de violao e o mais importante uma bunda que na minha opiniao e a coisa mais maravilhosa que ja vi, redondinha e farta durinha como pedra, só de lembra ja fico de pau duro, enfim, deu pra perceber que sou apaixonado por ela, morro de tesão por ela. Ela gosta de usar roupas decotadas e sempre que a vejo fico meio sem graça pois não resisto e a toda hora fico olhando seus seios maravilhosos e fico imaginando como seria gostoso poder apalpá-los e chupar com toda vontade do mundo. Mas (acredito eu) que nunca fui pego encarando-a. Pois bem, certa fez eu estava bebendo em um bar da minha rua e ela chegou e se sentou para beber comigo tambem como ja havia acontecido varias vezes, mas o detalhe e que desta vez estavamos sozinhos nem o seu marido e nem minha esposa estavam juntos, ahh, o marido dela e muito ausente ele trabalha fora, e as veses eles ficam alguns dias sem se ver. E entao depois de algumas na cabeca entramos em um assunto, sobre filmes porno, e conversa vai conversa vem eu nao resisiti e acabei me abrindo com ela e lhe disse que gostava muito dela mas sabia que nao era possivel pois eramos casados e tal, e ela me dizia que era porque eu gostava do que era proibido e assim se passaram os dias, e nao toquei mais no assunto, mas uma coisa eu tenho certesa... a partir daquele dia ela ja sabia que eu eu era tarado nela. Após alguns meses liguei pra ela para saber de uns filmes que ela havia comentado que tinha baixado, entao ela me disse que iria sair mas que iria me deixar a chave para eu copiar os filmes, quando eu cheguei la percebi que ela tinha acabado de tomar banho, e entao vi a sua calcinha que ela havia acabado de usar, estava até ainda erroladinha em cima do cesto, meu coração bateu forte na hora, e com aquele instinto a peguei e a cheirei com vontade nao podia acreditar que aquele fio dental estava a apenas alguns minutos em contato com sua deliciosa bucetinha e atolada na sua bundinha tesuda, cheirei incessantemente e a lambi, meu pau ficou duro como uma pedra, naquele momento decidi que iria ficar com aquele maravilhoso suvenir para mim. Pelo menos uma parte dela seria minha (pensava eu), sai de sua casa meio tonto e na area estava suas roupas que ela acabara de lavar e todos os seu fiozinhos estavam la fora, fiz questao de cheira-los um por um todos tinham um cheiro delicioso mas nem um igual a aquela vermelhina que estava usada, nem lembro se peguei algum filme aquele dia mas fui embora. Depois desse dia eu sempre pegava a calcinha e ficava imaginando como seria gostoso transar com minha cunhada, de todas a posições e lugares possiveis como ela deveria ser boa na cama ficava imaginando ela suspirando em meu ouvido com aquela voz macia que ela tem pedindo para ser fudida gostoso por mim. Então certo dia depois, no meio da tarde ela me liga com aquela voz mais tesuda do mundo e disse; - E cunhado heim, seu safadinho, vc acha que eu não sei que vc pegou minha calcinha vermelha!. Nesse momento eu fiquei congelado, não saiu uma palavra da minha boca em dois segundos eu fiquei pensando em um milhao de maneiras que ela poderia ter descobrido, e ela disse como ela descobriu; -Cunhado vc ainda esta ai? ?ham ham estou.- Será que tem como vc devolver a minha calcinha? Fiquei calado. -Ok cunhadinho eu sei que foi vc pois o último dia que a usei foi naquele dia que vc pegou os filmes, se lembra? ?Então, eu só me lembro porque aquela é a minha calcinha preferida, não precisa ficar com medo e não vou contar para ninguém eu até acho normal afinal vc é homem e tal, só, que eu quero ela de volta vc pode me devolver. Então eu confessei. ?Tá bom eu te devolvo, me desculpe, vou levar ai para vc. Eu fiquei atordoado e avergonhado, mas na medida que o sangue foi esfriando eu comecei a colocar as coisas no lugar e comecei a pensar na maneira que ela conversou comigo deu para sentir aquela malícia na voz ela falava com muita maciez e calma nas palavras, e outra eu tinha um trunfo a ?calcinha favorita?, pensei será até onde ela iria para te-la de volta? Vou descobrir. Ao chegar em sua casa ela já me esperava estava usando um shortinho de lycra curtíssimo que mostrava ate berada da sua deliciosa bundinha e ao me vir ela sorriu e depois riu discretamente, e disse; -E cunhado vc é doido né? -Sou por vc! ? E aí trouxe? ?Sim. Mas me diz porque vc levou minha calcinha? Sem graça respondi; - Vc sabe que eu sou louco por vc, entao na hora que eu vi ela não aguentei principalmente depois que eu a cheirei, era um cheiro delicioso devia ficar com ela pra mim. ?Onde ela está? Aqui no meu bolso. Só que tem um detalhe. ? Qual? ? Eu quero outra no lugar. -E cunhado vc e doido mesmo, ok, só vou te dar outra por que como eu já disse essa e a minha favorita, deu para vc perceber pelo gasto não é hshshsh..., vem aqui . Fomos até o seu quarto quando ela abriu a gaveta do guarda-roupa me mostrou todos os seus fiozinhos e disse que eu poderia escolher. ?Não quero nem um desses, já foram lavados. -Mas a única que não foi lavada foi a que estou usando! É essa mesma que eu quero. ?Nossa mas como vc é safadinho. Tá bom se vira que eu vou tirar, não olhe heim! Entao ela tirou seu shortinho que estava atolado. Chegou bem pertinho de minhas costas passou sua mao por cima do meu ombro e colocou sua calcinha na minha cara e disse; vê se esta do jeito que vc gosta seu puto? E senti os biquinhos de seus peitos roçando em mim, quase desmaiei, então me virei olhei para aquela cara de puta que ela fazia e a beijei, aquele beijo tarado e delicioso, enquento nos beijavamos fui passando a mao em seu corpo e quando senti aquela bunda deliciosa nuazinha em minha mao fui ao delirio, não acreditava no que estava acontecendo finalmente eu estava pegando minha cunhada que tanto deseijei, ela me beijava e dizia deitando na cama;- Vem safado vc não queria sua cunhada, vem depravado, vem fazer da sua cunhada uma putinha, gostoso estou com tanto tesão, me disse no ouvido, vem chupar minha bucetinha, te garanto que e melhor do que a calcinha seu puto. Entao abri suas pernas e comecei a chupa-la aquela era a bucetinha mais linda que já tinha visto eu lambia seua pernas barriga bumbum e chupeva incenssantemente sua bucetinha, até quando ela gritou que iria gozar senti suas pernas tremerem ela levantou a coluna ficou na ponta do tornozelo e senti seu gozo na minha boca era a coisa mais deliciosa do mundo. Enquanto ela se recuperava eu fui me deitando de seu lado e em forma de conchinha comecei a penetrá-la, quando ele sentiu minha pica avançando ela arrebitou mais ainda sua bunda e então a coloquei de quatro e comecei um vai vem bem lento ate estar totalmente atolado em sua buceta, ainda não acreditava que estava transando com minha linda cunhadinha, comecei a meter mais forte e rapido edava tapas em sua enorme bunda, ficava olhando aquela linda paisagem, ela deitou a cabeça no travesseiro e ficava dizendo METE CUNHADO, METE CUNHADO, COME SUA CACHORRA VAI, METE GOSTOSO...ME FAZ GOZAR DE NOVO QUE SEREI SUA PUTINHA PARA SEMPRE VAI. AII QUE DELÍCIA ESTOU GOZANDO AHHHA AHHHHH. Nesse momento não aguentei mais e gozei, gozei como um louco e posso afirmar, eu nunca tinha gozado tão gostozo em toda a minha vida. Meu sonho estava completo e realizado, depois de tudo fomos tomar banho como se fossemos namorados, em um certo momento ela deixou o sabonete cair e ficou de quatro para pegá-lo eu que já estava de pau duro de novo coloquei a cabecinha bem na entrada de sua bundinha, foi quando ela olhou para trás e disse; ?Só que essa parte só no próximo conto......?
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sergyo

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A 1ª Casada- conto erotico

Estou de volta pra contar minha 1ª relação co uma mulher casada, todos os nomes são trocados p/ ñ haver problemas. Quando tinha 17 anos, tive um amigo Marcão q tinha 4 irmãs cada uma mais gostosa q a outra, a 2ª mais velha Karla era casada e tinha 2 filhos na época, ñ era a mais gostosa mais tinha um fogo de matar qualquer homem despreparado. Karla tinha 27 anos e descobriu q seu marido estava tendo um caso com uma amiga em comum do banco em q trabalhavam, depois de muita briga ela começou a sair com o irmão e as irmãs mais novas pra balada. Numa dessas baladas foi q nos aproximamos mais, pois até então ñ tínhamos muito contato. Na boate/barzinho q estávamos começamos a ficar mais em um determinado momento quando fui pro banheiro uma gatinha q estava no local me pegou e trocamos alguns bjos, ela viu e acabou ficando com outro tb. Já no final da balada voltamos a ficar. Quando estávamos no carro voltando da balada ficamos namorando no carro e começou a pegação mais forte, Karla dizia, eu ainda sou casada alguém pode vê nós 2 aqui; mais como o tesão fala mais alto botei logo minha rola pra fora e comecei a desabotoar sua calça, ela falou quero vc todo dentro de mim mais to com medo de alguém pegar e meu marido ficar sabendo. Eu louco de tesão ñ dava nem ouvidos pra ela só ajeitei ela de banda e comecei a meter ali mesmo no carro, ela parecia q ñ transava com o marido a algum tempo pois foi só a cabeça entrar e ela já começou a pedir mete com força vai mete ? deixa eu gozar nessa rola novinha q vai ser minha agora meu menino safado e gostoso. O tesão era grande bombei mais de 10 minutos e anunciei o gozo, Karla disse goza fora pois tenho medo de engravidar ñ to tomando nada. Eu tirei e coloque na entrada do seu rabinho que era uma delicia e foi quando ela disse ? ñ ai ñ eu nunca dei dói muito ? fiz q não entendi e botei a cabecinha na porta do rabinho, ela de um gemido de dor e eu ñ agüentando mais gozei só coma cabeça dentro. Ela falou ? vc é doido meu menino, amanhã quando sair do banco me espera na esquina que quero conversar com vc. Nos despedimos e fomos cada um pra sua casa. No dia seguinte fui pra esquina do banco q ela trabalhava e assim q ela me viu falou ? Vem meu menino, vamos fazer agora tudo q ñ deu ontem e fomos direto pro motel. Quando entramos no quarto ela se transformou, tirou logo a roupa e foi tomar banho quando voltou eu já tava deitado ela olhou pra mim de rola dura e disse ? nem parece o lá de casa q tenho q ficar chupando mais de 1 hora pra ficar duro. E já foi caindo de boca na rola chupando e batendo uma punhetinha. Eu com tesão e medo do marido enquanto ela chupava falava, q se o marido dela pegasse a gente podia ter confusão. Mais ela não tava nem ai só dizia ? se aquele corno pegar já vai ser tarde pq eu já vou ter trepado com vc muito meu menino tarado. E depois de chupar ela foi subindo e encaxou a rola na entrada da buceta e foi decendo devargar fazendo a rola entrar bem devagarinho pra ela sentir tudo como ela depois falou. Eu só ficava vendo ela subir e descer com os quadris e começar a falar ? aiii q rola boa, come a sua safada come faz eu gozar gostoso nessa rola q é pro corno saber q tenho uma rola nova e gostoso pra mim tb. E ficou tirando e botando até anunciar q tava gozando. Assim q ela gozou caiu de lado, mais eu ainda não tinha gozado e botei ela de 4 e comecei a enfiar a rola bem devagar como ela gostava, quando a rola tava toda dentro eu comecei um vai e vem bem devagar e fui aumentando a velocidade das metidas tirava devagar e metia com força. Foi ai que a Karla endoido e começou a falar palavras sem sentindo e a gemer muito e depois de meter por mais de 20 minutos desse jeito ela disse ? meu menino gostoso vou gozar denovo nessa rola, como vc conseguiu pois só consigo uma vez com meu marido e pediu - vai tira devagar e bota com força q já to quase gozando e assim fiquei até ela falar que tava gozando. Sem ter gozado ainda acho q por ser a 1ª vez com ela no motel ainda tava de rola dura e Karla disse acho que vou ter essa rola mais uma vez pois ela ñ amolece, foi ai que ela me revelou q ultimamente já ñ tava conseguindo gozar com o marido q ñ esperava ela goza ele gozava e virava pro lado. Assim meti denovo de 4 e lembrando da trepada no carro pedi pra meter no rabinho dela quase virgem. No começo ela reclamou e disse q ñ gostava, pois doía mais foi deixando eu colocar e tirar a cabeça até ela se acostumar quando senti q entrou mais q a cabeça não me contive e empurrei de uma vez só tudo pra dentro fazendo ela gemer e se peidar toda. Ficou com vergonha mais disse q era normal já que não tinha tido muita relação anal e fui metendo e passando os dedos na bucetinha dela até não agüentar mais e gozar naquele rabinho tão gostoso. Saimos do motel já era mais de 20:00 hs e combinamos nos ver denovo no final de semana, mais o tesão era mais forte e ñ podíamos nos ver q já começávamos a trocar carinhos e bjos e trepavamos aonde dava, na minha casa, no terreno abandonado, na escada do prédio dela e até mesmo na cama dela e do cornão maridão q durante 1 ano pensou q comia as 2 a amante e a esposa. Até q um dia ele pegou ela de 4 na escada comigo atolado todo na buceta dela e ela pedindo mais, mais mete tudo com força q to gozando, que o meu marido já deve tá chegando. Só ñ houve escândalo, pois ele já estava se separando dela. Ele ficou houvindo ela falar e apareceu na hora que ela gozava. Espero q gostem, depois conto mais. Um Abraço do GFGR. 


Enviado por:gfgf

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O desejo da mulher submissa

Submissão, esse é por diversas vezes, o desejo de muitos homens, ter a mulher totalmente submissa, sem reação. O homem deseja se sentir superior a mulher, precisa se sentir totalmente dominador, dono da situação, controlador das variáveis.

O homem quer sentir que possui a mulher por completo, que o seu corpo lhe pertence, que pode fazer tudo que deseja, usar e abusar da maneira que melhor lhe convir. O homem quer mostrar seus instintos mais naturais, não quer ser carinhoso, meigo ou educado, muito menos se preocupar com prazer da mulher. O homem quer ser egoísta, ser bruto, não quer se importar com a dor da mulher ou suas vontades, ele quer simplesmente tratá-la como um objeto feito pra lhe dar total prazer.

É nesse desejo que o homem age como um animal, ele xinga a mulher de puta com um tom grave, forte e confiante, ele não pede, ele ordena, ele usa a força para conseguir o que quer.


Tudo isso em um tom calmo, frio, a voz não é elevada, é firme e dominadora.


- Abre a bunda pra mim !
- Não ! Eu não quero dar minha bunda.
- Eu não to pedindo eu estou mandando.
- Se você não abrir ela agora eu vou fuder você a força.
- A escolha é sua. Com mais calma, ou a força ?

Nesse momento ele já vai passando cuspe e enfiando um dedo no cuzinho dela pra lubrificar.

- Não quero saber das suas vontades.
- Você é minha puta e eu vou te comer do jeito que eu quiser.
- Você querendo ou não.
- Abre essa bunda agora pra mim.

Esse desejo de dominar é uma ótima fantasia, mas o principal motivo desse desejo ser tão forte é porque todos os homens sabem ( ao menos deveriam saber) que as mulheres não são frágeis. E por mais que ela aceite essa situação é porque , com certeza, ela está adorando tanto quanto o homem.

É simplesmente extraordinário saber que ao acabar essa "submisão" vai surgir uma mulher confiante, autentica, com uma personalizade forte e encantadora. 




fonte: guia do prazer

Mulheres tem se relacionado com 24 homens durante o ano, diz pesquisa


Uma pesquisa feita pelo MyCelebrityFashion e publicada no Female First mostrou os hábitos de namoro das mulheres britânicas. Levando em consideração os últimos 12 meses, as entrevistadas foram questionadas sobre o que fizeram no quesito relacionamento. Ao todo 42% delas disse estarem morando com amigos ou colegas de quarto, enquanto 21% disseram que estavam vivendo com seus pais. O restante das entrevistadas disse que estavam vivendo sozinhas. Quando perguntadas sobre quantos homens elas saíam durante um mês, a resposta média foi de dois, o que significa que sairiam com 24 por ano.

Mais de 60% das mulheres não tinha vergonha em admitir que muitas vezes dividem o tempo com mais de um homem. Quando perguntadas por qual motivo, 35% disseram que não queriam exclusividade de namoro, enquanto 27% disseram que namorar vários homens ao mesmo tempo é mais emocionante. Mais de 16% das mulheres disseram que só fizeram isso porque não poderiam escolher entre um, mas 22% disseram que imaginavam que os homens também estavam fazendo isso com outras mulheres.

Surpreendentemente, 48% as mulheres admitiram que tinham um “amigo com benefícios”. Bobbie Malpass, editor do MyCelebrityFashion, disse que “as mulheres estão totalmente admitindo o status de solteira, sendo que algumas preferem essa situação do que estarem em um relacionamento”. “Aproveitar a vida simples não deve ser algo exclusivo para os homens”, acrescentou.
Fonte: Female First

Mulheres preferem abandonar sexo a chocolate, diz pesquisa




Se tivesse que passar um mês sem algo, o que preferiria renunciar: chocolate ou sexo? De acordo com um levantamento da instituição Pesquisa de Câncer do Reino Unido, as mulheres acham mais difícil abandonar o doce. Os homens, por sua vez, não abrem mão do sexo. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento com 2 mil pessoas constatou que chocolate, álcool e sexo eram as coisas mais complicadas de renunciar, seguidas de cafeína e palavrões. Quando o tema era sexo, 22% dos homens disseram que era uma das coisas mais difíceis de viver sem, em comparação com apenas 9% delas. Em contrapartida, 22% delas declararam que o chocolate estava no topo da lista.

Enquanto 59% dos entrevistados pensavam que as mulheres eram mais propensas a se abster de sexo, apenas 5% pensaram que eles conseguiriam. De maneira geral, comentaram que os homens tinham menos capacidade de controlar seus impulsos que as mulheres. A pesquisa foi realizada para marcar o lançamento da campanha que incentiva a testar a sua força de vontade e abandonar o álcool em janeiro. “Indivíduos com mais força de vontade são provavelmente mais propensos a alcançar os seus objetivos. Alguns acreditam que a força de vontade é como um músculo, pode ficar cansado, mas também pode ser reforçado com o treinamento”, disse o psicólogo Robert West.


Fonte: Terra

sábado, 15 de dezembro de 2012

Uma em cada 3 mulheres sente-se depressiva depois da foda, diz pesquisa

Uma, em cada 3 mulheres, sente-se depressiva depois da foda. UMA EM CADA TRÊS! Isso explica muita coisa, tipo, depois de uma super trepada, o cara não ligar de novo, por exemplo.


Sim! Esta pesquisa feita na Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália, com 200 mulheres, diz que 33% das mulheres ficam irritadas, ansiosas ou deprimidas imediatamente após o sexo.
E pior! Ainda não existe explicação para isto, uma vez que durante e após o sexo, produzimos hormônios de serotonina e endorfina, que trazem a sensação de prazer.

No entanto, isto não tem qualquer relação com falta de amor ou com o mal desempenho do parceiro e, sim, esta ‘doença’ já tem nome: disforia pós-coito e, apesar de se saber muito pouco sobre esta doença ainda, aposta-se na disposição biológica de algumas mulheres para tal.
Mas o que mais me assusta é a PROPORÇÃO: UMA EM CADA TRÊS MULHERES.

E isto explica porque muitos caras não ligam mais depois da primeira foda. Afinal, ter uma trepada fenomenal e, em seguida, a pessoa ficar irritada, ansiosa ou deprimida é brochante mesmo.
Ainda mais se as que fazem isso, ainda pagam de coitadas, fazem chantagens emocionais e o típico draminha do “Ai… Eu nunca fiz isso antes. Blablablá”.

Se você é uma dessas que sente isto após o sexo, tente observar e evite agir movida por este sentimento, ainda mais se estiver no começo da relação, pra não assustar o cara.
Saber disso, para nós, já é uma nova oportunidade de evitar criar situações que nos prejudiquem numa possível futura relação, afinal, se sentir deprimida é uma coisa, usar disso para fazer drama, é outra.
Então fica mais esta dica para todas nós tomarmos atenção.
Fonte desta informação: Super Interessante

Fingir na cama é prova de amor, diz pesquisa

Foi bom pra você?
70% das mulheres já fingiu orgasmo. E 25% dos homens também (!). Mas só 50% deles sabe identificar quando ela está fingindo.
De tudo isso, na verdade, já se sabia desde 2000, quando pesquisadores ingleses entrevistaram 16 mil adultos sexualmente ativos para traçar um panorama da vida sexual do povão de lá – em especial, sobre o quanto eles se dispunham a fingir orgasmos na hora H.

Mas aí o economista Hugo M. Mialon, da Universidade de Emory, em Atlanta (EUA), parou para analisar esses dados e chegou a conclusões inéditas: (1) se você acha que o parceiro vai conseguir perceber que seu êxtase é de mentira, dificilmente vai tentar fingir; (2) homens de 30 anos fingem mais do que os de 20; (3) mulheres de 20 anos fingem mais do que as de 30; (4) ambos os sexos fingem mais após os 50; e (5) quanto mais você ama o parceiro, maior a probabilidade de fingir o orgasmo.

O que reverte a lógica e mostra que ser enganado na hora dos finalmentes pode ser uma coisa bem boa, né? Pensa aí: se a pessoa parece estar se divertindo bastante, ou você é muito bom de cama ou ela te ama o suficiente para fazer todo um teatro. Ô beleza!


Fonte: SuperInteressante

Ciência ensina: como não errar na paquera

Se anda difícil acertar na hora da pegação, a ciência te dá aquela força e aponta 8 passos de como não errar na paquera.



Para começar, saiba que quem se arrisca mais se dá melhor do que quem é bonitão ou bonitona, apenas.
Segundo a pesquisa da escritora Judy Dutton, aqueles que distribuem, em média, 35 sinais de flerte por hora podem conseguir até 4 romances em potencial. Ser magrelo e engraçado também aumentam as chances de sucesso.
Aliás, veja bem, “sinais de flerte” não significa olhar o tempo todo para a pessoa – três olhares são suficientes – use outras táticas, como mexer no cabelo ou tocar no braço do paquera.
E é bom não se esquecer disso. Segundo pesquisa do Social Issues Research Centre, do Reino Unido, exagerar no contato visual costuma ser o erro mais comum na paquera. Claro, você precisa olhar para demonstrar interesse. Mas se não conseguir tirar os olhos da boca da outra pessoa, ela provavelmente vai te olhar como um predador, ou um maníaco sexual.
bar é um bom lugar para arranjar um romance, segundo esse mesmo estudo britânico. Os pesquisadores descobriram que quase 30% dos ingleses conheceram o atual parceiro em um pub. E o álcool foi considerado um dos melhores amigos da paquera. Ah, mas se o flerte rolar no trabalho, não se iluda: pode ser puro tédio.
Outra coisa: paquere depois das 4h da manhã. Depois desse horário as pessoas ficam mais bonitas. Inclusive você! HAHAHAHA


Fonte: Super Interessante

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A masturbação em 3 aspectos

Muitas pessoas perguntam como fazer para melhorar o sexo com o parceiro. E nas respostas a masturbação é aspecto marcante.

Por esses motivos acredito ser pertinente abordar com mais profundidade esse tema. Serão abordados 3 aspectos da masturbação:

  1. A masturbação como forma de conhecer o próprio corpo
  2. Melhorando a relação com a masturbação a dois
  3. Dicas de como se deve masturbar uma mulher

1. A masturbação como forma de conhecer o próprio corpo

A masturbação é o momento em que a mulher pode simplesmente esquecer da vida, pensar apenas nos seus desejos mais íntimos, nas suas fantasias, se "isolar" da vida lá fora. Nesse momento a mulher está livre de pudores ou preconceitos, preconceitos da sociedade, ou até mesmo, de seu parceiro.

É na intimidade da masturbação em que a mulher pode ser ela mesma integralmente, apenas ela, seus pensamentos, seus desejos e seu corpo. Na masturbação não há "pneus", não há gordura fora do lugar, não há celulite, ou seja, não há imperfeições...existe apenas um corpo cheio de tesão e sedento por prazer.

É na busca por saciar esse prazer que a mulher começa a se conhecer, a descobrir seu corpo e suas reações. É no toque das mãos, é no toque dos dedos sobre a pele macia, é no degustar do seu próprio gosto, é na ousadia da intimidade em que a mulher descobre como tirar o máximo de prazer de cada toque, descobre cada reação, descobre qual a pressão que se deve massagear o clitóris, qual a velocidade das carícias, se gosta ou não gosta que apertem com força seus seios, descobre como é gozar explorando e sentindo o próprio corpo.

É na intimidade da masturbação em que a mulher descobre como ter prazer e, principalmente, como se dar prazer.

A partir do momento em que a mulher descobre como se dar prazer ela está pronta para orientar seu parceiro na melhor forma de tocá-la fazendo com que o prazer seja o mais intenso possível. Ela estará apta em dizer como gosta e como não gosta de ser tocada...tendo esse conhecimento o sexo tende a ser muito, mas muito mais prazeroso.

2. Melhorando a relação com a masturbação a dois

Algumas mulheres ficam envergonhadas em praticar a masturbação junto ao seu parceiro, umas por vergonha do corpo, outras por acharem que o seu parceiro não vai gostar, outras por não considerarem uma atividade que deva ser compartilhada...

Dentre tantas dúvidas e sentimentos eu acredito que ao menos uma delas deva ser esclarecida indubtavelmente: A maioria dos homens gostam de ver a mulher se masturbando, eles se excitam em ver a própria mulher sentindo prazer, eles gostam de apreciar o corpo feminino em movimento, ouvir os gemidos, vidrar nas feições de extase beirando o orgasmo. Tem dúvidas ? Pergunte ao seu parceiro !

A masturbação a dois abre caminhos para a imaginação e, quem sabe, para a realização. Fantasiar cenas e/ou situações que expressem os desejos associados as reações do corpo durante a masturbação é uma excelente forma de descobrir se essas fantasias excitam e despertam desejos. E se excitam, por que não realizá-las?

É durante a masturbação a dois que se pode fantasiar de uma forma participativa e colaborativa, colhendo informações e desejos imediatos sobre como seria transar na sala do escritório sobre a mesa, transar em público, transar a três ou até mesmo como seria transar numa praia deserta sob a luz do luar em uma noite de céu estrelado.

Quando se fantasia a dois os detalhes são os mais próximos do real, já que os dois estão montando juntos a cena, estão opinando, estão deixando transparecer seus desejos. Conhecer o desejo do parceiro e fazer com que seu parceiro conheça os seus desejos faz com que a relação seja muito mais próxima e prazerosa.

A masturbação a dois oferece essa possibilidade, não digo que será de primeira que o casal conseguirá expressar seus desejos mais íntimos, já que isso requer outros atributos como confiança e respeito, mas com o tempo e com a prática, expressar os desejos deixará de ser um empecilho e começará a ser fator determinante para melhorar e apimentar a relação.

Outro aspecto importante da masturbação a dois é que ela permite ousar em lugares inusitados, é possível praticar a masturbação no cinema com pessoas por perto, no carro durante o trânsito, na balada, na praia dentro do mar ao pleno luz do dia. A masturbação atrelada a criatividade e um pouco de ousadia abrem infinitas possibilidades de melhorar a relação. Basta querer !

3. Dicas de como se deve masturbar uma mulher

Ao meu ver não existem regras irredutíveis a serem seguidas, pois cada mulher sente prazer de uma forma, o prazer varia muito de mulher para mulher. No entanto existem algumas sugestões de como fazer para surpreende-la.

Todas as mulheres, diferentemente dos homens, se excitam muito mais com o ambiente, com a situação, com o toque do que com estímulos visuais.

A primeira sugestão e a mais importante é: Trabalhe bem o aspecto do ambiente, certifique-se que ela esteja confortável, não me refiro em "estar confortável" somente a uma cama quente e fofa, mas sim que ela se sinta segura, que o ambiente lhe proporcione estímulos de excitação. Um ambiente confortável pode ser tanto um quarto iluminado a luz de velas quanto o estacionamento do shopping, a sensação de estar confortável é proporcional a confiança que a mulher tem no seu parceiro. O que quero dizer é que quanto mais confortável e segura a mulher estiver, maior vai ser seu estado de excitação.

Comecei abordando a excitação justamente porque não adianta ter pressa quando se trata de mulher, a melhor forma de se masturbar uma mulher é ir com calma, é sentir as reações do seu corpo. Ir com muita "sede ao pote" pode machucá-la e as chances de estragar a brincadeira são grandes.

Carícias leves por cima da calcinha, toques leves no clitóris já são um ótimo começo, assim que a mulher der os primeiros sinais de excitação, ou seja, ficando molhada está na hora de intensificar as carícias, ousar pressionar mais o clitóris, penetrá-la com o dedo, sempre atento as reações do corpo, o clitóris é muito sensível e dependendo da intensidade do toque pode proporcionar sensações desagradáveis.

Como descobrir se está desagradável ?


O melhor jeito de descobrir isso é perguntando, não há vergonha em perguntar se está bom ou se está ruim, ou como ela quer que seja feito, claro que não é preciso perguntar a cada 10 seg um pouco de sensibilidade faz parte do jogo. A mulher deve orientar o homem em como fazer, afinal as mulheres são diferentes uma das outras, as mulheres não devem ter vergonha de dizer como gostam de ser tocada, nada melhor do que uma mulher que sabe como se dar prazer.

A masturbação só se limita a carícias no clitóris?

Claro que não. As carícias no clitóris caracterizam a masturbação, mas a masturbação não está limitada só a isso. Junto ao contexto da masturbação existe o beijo na boca, o beijo no pescoço, o beijo na orelha, as mordidas nos lábios, os puxões de cabelo, os apertões na bunda, as mordidas leves nos seios, lambidas, sussuros, suor...tudo isso pode e deve ser feito durante a masturbação, nada melhor que a sensação do toque em todo o corpo para alcançar o extase.

Una o poder da fantasia, a sensação do toque e a sensibilidade do clitóris e explore seu prazer !

Por que os relacionamentos esfriam ?



Vou considerar nesse post o termo relacionamento sendo: O convívio sentimental e sexual entre duas pessoas por um longo período.
É importante frisar o - longo período - por que é apenas vivenciando um longo período de relacionamento que conseguimos entender um pouco mais sobre a pessoa que está ao nosso lado, o que as vezes, mesmo com longos períodos ainda não conhecemos todos seus aspectos comportamentais.

É frequente que o relacionamento esfrie quando duas pessoas se relacionam por longos períodos. O sexo não é mais tão intenso quanto no início, nem a frequência e quantidade de carinho trocado entre o casal, é a mesma.

A mulher se sentir acarinhada, assim como o homem se sentir respeitado são fatores fundamentais para evitar que o relacionamento esfrie.

Discutindo o assunto com outras pessoas, algumas casadas, outras em relacionamentos longos chegamos a alguns aspectos importantes que podem ocasionar esse "esfriamento" na relação.
       O sentimento de falta de reciprocidade: uma das partes acredita que se esforça, se dedica muito mais do que a outra pessoa para manter o relacionamento "vivo".
       Perda de admiração: No início do relacionamento havia uma admiração pelo jeito, pelas características físicas ou comportamentais (animação, vitalidade, cultura, valores...). Admirações que foram se apagando com o tempo, seja por mudanças no(a) parceiro(a), mudanças pessoais ou mudanças de valores.
       Foco no trabalho: O trabalho diversas vezes suga a energia, o stress do dia-a-dia evita que o casal se aproxime. Mesmo sendo um casal ninguém gosta de puxar conversa e levar uma "patada", ou até mesmo focar as conversas SEMPRE em dinheiro e obrigações. Trabalho é importante, mas viver de forma harmônica é muito mais !
       Rotina: A falta de criatividade, novas experiencias, ousadia e a realização das mesmas atividades todo dia nos fazem parecer mais como máquinas do que como humanos. Situação que nos desestimula até um ponto que não sabemos mais o que é fazer outra coisa que não apenas SOBREVIVER.
       Acomodação: É comum que os casais depois de alguns anos juntos se acomodem e deixem a atividade da "conquista" de lado, acreditam que já possuem o(a) parceiro(a) e que não precisam fazer mais nada para manter a relação. Flores, chocolate, pequenos presentes, demonstração de carinho em público (ou no escuro) não fazem mais parte da realidade do casal. (considero o fator mais importante !)
       Falta de dinheiro: O falta do dinheiro faz com que haja uma instabilidade no relacionamento, o homem visto ainda, como o grande provedor de recursos, é pressionado pela mulher, para ganhar mais dinheiro ocasionando uma pressão grande em seu desempenho e alto índice de stress afetando consideravelmente a qualidade do relacionamento.
       Inversão dos papéis: A mulher está cada dia mais presente no mercado de trabalho, ganhando, não raramente, mais que os homens. O homem passa a ter um papel secundário na renda familiar o que pode fazer com que se sinta diminuído e inferiorizado diante da própria mulher. Pode ser percebida essa inversão também quando, o homem deixa a mulher carregar as compras pesadas do supermercado, levar o carro para consertar, lidar com os pedreiros da obra,...e por aí vai.
       Desleixo ou excesso de intimidade: Tanto o homem quanto a mulher não se preocupam mais com a aparência física e com seu comportamento, a vaidade some, o homem engorda, a mulher não cuida dos cabelos e nem das unhas, o homem usa cueca furada e a mulher calcinha lisa bege parecendo uma "calcinhão", o homem arrota na mesa, solta pum sem se preocupar, a mulher usa os BOBS sem pudores....e por aí vai !
Acredito que esses itens sejam os principais motivos que fazem com que um relacionamento decline, no entanto, também acredito que não é um caminho sem volta e que há muitas coisas a serem feitas para reverter esse quadro, claro, se o casal estiver disposto a tentar !

Porque mulheres preferem os cafajestes

Por mais que as mulheres neguem, esperneiem, chorem, reclamem, é óbvio que elas prefiram os cafajestes.

Prova disso é que tanto homem por aí que não se encaixa no perfil de ‘Cafa’, se diz “romântico” e usa disso para viver choramingando pelos cantos e vomitando a máxima de que “Mulheres sofrem na mão de homens, porque preferem cafas a românticos”.
Lembrando que ser romântico, criar situações românticas e clima romântico, QUALQUER CARA SABE, por mais imbecil que seja. Sendo assim, não existe essa de “caras românticos e não românticos”. Existem, sim, os que usam-se de “se dizerem românticos” para dizerem que tem qualidades que (teoricamente e na cabeça dele) outros tipos de caras não tem.
Mas vamos descobrir por que preferimos os tais… cafajestes?

1. Homem que ‘se diz romântico’, além de chato, é frustrado na maioria de suas conquistas, então adota o coitadismo como atrativo (ECA!)
2. Cafajestes estão sempre com quem querem estar e não com quem lhes sobrou, porque os demais não quiseram.
3. Para ser um cafajeste, o cara tem que (inegavelmente) ser atraente de alguma forma: ou porque é bonito, ou divertido, ou articulado, ou charmoso, etc. Isso, quando não é tudo isso de uma vez só.
4. Cafajestes soam como desafios para a mulher. Uma mulher que conquista o cara que todas as outras já pegaram, mas não seguraram, se sente (ainda que intimamente) vitoriosa.
5. Cafajestes obviamente conhecem muito mais de mulher e sexo do que outros tipos de homem, afinal, experiência não lhes falta.
6. Cafajestes tem critérios de escolha diferentes dos “que se dizem românticos” que, pra começar, tem critérios machistas velados, desses que usam os argumentos de que ‘mulher tem que ter determinado comportamento’.
7. Cafajestes sabem seduzir melhor do que qualquer outro tipo de homem.
8. Cafajestes nos fazem sentir a mulher mais desejada do mundo, enquanto estão ao nosso lado, sem usar de qualquer artifício apelativo, só com seu jeito de falar, de nos olhar, de nos tocar. Já, os “que se dizem românticos” barganham sentimentos com subterfúgios e “presentinhos”.
9. Cafajestes, quando cansam de pegação, se tornam parceiros perfeitos. “Os que se dizem românticos”, quando cansam de “seu romantismo”, se tornam ainda mais patéticos, porque a única “arma” que tinham para se dizerem melhores que os demais, “fica sem munição”.
10. Cafajestes entendem que relacionamentos são consequências de uma situação que vem dando certo. “Os que se dizem românticos” entendem que relacionamento é sua necessidade e quem eles conseguirem “fisgar”, será a pessoa que carregará a responsa de cuidar desta sua necessidade.
E, por último e não menos importante:
11. Porque o fato do cara ser cafajeste assumido, dá a desculpa perfeita para a mulher falar mal dele depois que toma fora, ao invés de assumir que simplesmente não conseguiu conquistá-lo.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Por que 2012? Entenda como funciona o calendário maia


A data vem do calendário maia. Esse antigo e avançado povo pré-colombiano tinha uma concepção cíclica do Cosmo e, de fato, o fim deste ano marcaria o encerramento de um ciclo. Mas seria mesmo o fim do mundo?
A esta altura do campeonato, você só não ouviu falar ainda do “Apocalipse maia” (que supostamente vai acabar com a Terra em 21 de dezembro deste ano) se passou os últimos anos numa cabaninha no interior da Antártida, sem internet. O que tem de gente aterrorizada ou empolgada com a ideia não está no gibi. A ideia é que, com seu avançado conhecimento de astronomia e matemática – o qual, de fato, pouco ficava a dever diante da sabedoria das civilizações complexas do Velho Mundo, como os egípcios, e às vezes até a superava -, os antigos maias teriam sido capazes de apontar com precisão o fim de uma era do Cosmo, correlacionando esse período com outras eras de criação e destruição estabelecidas por sua cultura.
Tudo muito interessante, sem dúvida, mas o mais provável é que a ideia de uma “profecia maia” tenha surgido de uma leitura equivocada dos registros deixados pela civilização da América Central. Para entender isso, é importante dar uma olhada no fascinante e complicado sistema matemático que eles empregavam para contar o tempo.
Na base do 20
A primeira coisa a levar em conta quando se consideram os calendários maias (sim, eram vários, criados para propósitos diferentes e estruturados de maneira distinta) é que a base matemática dessa cultura não era o número 10, como acontece no Ocidente, mas o número 20. E, só para tornar a coisa ainda mais intrincada, eles também tinham uma predileção especial pelo número 13.
A combinação desses números gera o primeiro elemento importante dos calendários maias, o “ano santo” de 260 dias. Nele, cada data é formada associando-se um número de 1 a 13 a cada um dos 20 “dias da semana” – daí o número de dias do “ano santo” já que 13 x 20 = 260. (As datas eram escritas numa forma que combinava uma contagem até 13 e o nome do dia: 1 Imix’, 2 Ik’, 3 Ak’b'al e por aí vai.)
Ao mesmo tempo, os maias também possuíam um calendário que tentava acompanhar o tempo que leva para a Terra dar uma volta completa em torno do Sol. Conhecido como Haab’, ele era formado por 18 meses de 20 dias cada um (continue com as contas aí: 18 x 20 = 360), mais uma adição de cinco dias “sem mês” para completar os 365 dias do ano. (Sinal de que os maias não eram tão precisos assim é o fato de que eles não tinham inventado a adição de um dia a cada quatro anos para compensar o fato de que a Terra demora mais ou menos 365 dias mais 6 horas para completar seu trajeto em torno do Sol…)
Para localizar determinado dia no calendário, os maias juntavam a data do calendário sagrado e a do Haab. Tudo ótimo, mas o problema é que, passados 52 anos, exatamente a mesma data acaba voltando a aparecer, o que, se não faz muita diferença no cotidiano das pessoas, pode ser meio chato para gente com temperamento faraônico, como eram os soberanos maias. Esses sujeitos faziam construções de pedra que deviam durar para a posteridade – tanto que algumas ainda estão lá séculos depois, como sabemos – e queriam dizer exatamente para seus descendentes longínquos quando tinham mandado construir aquela pirâmide sensacional.
Foi pensando nisso que os maias desenvolveram a chamada Contagem Longa, um sistema de datação linear, e não cíclico, como os outros, embora também usasse as informações deles. A Contagem Longa tinha uma sequência de números, mais ou menos como a casa das unidades, das dezenas e das centenas num número como 231. A casa das unidades correspondia ao número de dias (k’in); 20 deles perfazem um uinal (“mês”); um grupo de 18 uinal dá um tun (“ano”); junte 20 tun e você tem um k’atun, os quais, também agrupados em conjuntos de 20, formam um b¿ak¿tun (esse última unidade dá 144 mil dias, ou 394 anos dos nossos).
Não é preciso se tornar fluente em maia para acompanhar o resto da nossa história, caro leitor: basta se concentrar nessa unidade temporal grandalhona, o b’ak’tun. Ocorre que os maias usavam os números da Contagem Longa para se referir tanto a períodos do passado distante quanto ao futuro, a exemplo do que nós mesmos fazemos. A Contagem Longa, como acontece com o calendário cristão, tem um momento de início, que pode ser calculado: equivaleria ao dia 31 de agosto do ano 3114 a.C. – época em que, é bom lembrar, a civilização maia nem tinha surgido ainda (o consenso entre os arqueólogos é que ela se organizou originalmente em torno de 2000 a.C.).
Ora, e quanto às coisas que ocorreram antes desse “ano zero” maia? Conforme ocorria com outras civilizações antigas, os maias tinham uma visão cíclica sobre a natureza do tempo. Embora o dia 31 de agosto do ano 3114 a.C. fosse considerado a data da criação do mundo, narrativas mitológicas, como o livro Popol Vuh (escrito, é bom lembrar, depois da chegada dos espanhóis), afirmam que três outras criações tinham existido antes da nossa, a quarta – basicamente ensaios dos deuses que não deram muito certo. E aqui é que finalmente aparece uma pista da suposta data do Apocalipse: a criação atual parece ter começado quanto a anterior completou 13 b’ak’tun.
Isso levou alguns especialistas a acreditar que, para os maias, a “Quarta Era” do mundo também duraria 13 b’ak’tun, o que acaba nos levando à famigerada data de 21 de dezembro de 2012 no calendário que usamos no Ocidente, uma interpretação proposta originalmente por Michael Coe, um importante especialista americano na cultura dos antigos maias. As ideias de Coe foram popularizadas – e um bocado forçadas – por uma série de escritores místicos dos anos 1970 para cá e, claro, pela internet – fonte inesgotável de boataria esotérica.
Há uma série de problemas com essa hipótese, no entanto. Um deles é o fato de que em nenhum texto maia há uma descrição de que diabos aconteceria quando ocorresse a chegada de 13 b’ak’tun desta vez – nenhuma previsão de dilúvio, tempestade de fogo, sumiço do Sol e da Lua etc., essas coisas tão comuns em narrativas apocalípticas mundo afora.
E o exemplar mais antigo de um calendário maia já descoberto não faz nenhuma referência ao suposto fim do mundo. São tabelas astronômicas achadas na antiga cidade de Xultun, na Guatemala, pela equipe de William Saturno, da Universidade de Boston, que provavelmente datam do ano 813 da Era Cristã. Saturno, que publicou sua descoberta na revista especializada Science, conta que os ciclos maias ali registrados se estendiam por 7 mil anos no futuro, muito depois de 2012. “Para eles, nada mudaria no Universo” depois da suposta data fatídica, afirma o pesquisador.

As 9 maiores mentiras das mulheres


O homem não está sozinho nessa. Uma mulher também sabe mentir muito bem. Se ela não quiser que você descubra algo, você nunca vai descobrir. Eu sei que é difícil, então, vou entregar quando ela está mentindo. Quem sabe assim, você entenda porque ela faz isso.
Meu peso é…
A mulher sabe quanto pesa, mas as pessoas colocam tanta importância no peso que a mulher fica insegura. Ela mente já que não tem como descobrir. Homem não se importa com isso. Ele está com você! E se isso é prioridade pra ele, você quer ficar com esse tipo de homem?
Eu só transei com…
Ela aumenta o número caso não tenham tido muitos, para o homem não achar ela inexperiente. E diminui, caso a lista seja longa, para não parecer uma vagabunda. Minha mãe sempre disse que “Não importa quantos ela teve, o importante é você ser o último”, muito sábia.
Estarei pronta em…
O “cinco minutos” nunca será cinco minutos. A mulher leva mais tempo para se arrumar do que o homem porque têm mais coisas para fazer. Quanto antes você perceber isso, você poderá ficar mais calmo e relaxar enquanto elas terminam. Afinal, ela se arruma pra você.
O sexo foi ótimo.
Sexo nem sempre é ótimo pra mulher e não é culpa sua. Ela não chega ao orgasmo tão fácil como o homem, então, ela usa uma mentira para evitar problemas no relacionamento. Elas dizem que foi ótimo e você é o deus do sexo para poupar seus sentimentos. Sim, seus sentimentos.

Eu não estou brava
Essa mentira é para evitar brigas quando você acha que fez algo errado. Ela acha que não vale a pena discutir por isso. E está certa. Ou então, depois que vocês já brigaram e ainda não tiveram tempo para esfriar a cabeça. Quando elas falarem isso, apenas aceite e dê espaço.
Estou com dor de cabeça. 
Sejamos realistas. O homem quer sexo com mais frequência que a mulher. De vez em quando, a mulher finge uma dor de cabeça para fugir quando não está no clima. Ou pode estar com dor de cabeça mesmo. Se for questão de clima, é seu dever mudar a cabeça dela.
Estava em promoção.
A mulher mente sobre o quanto gasta comprando coisas para evitar discussão. E a mentira pode variar para “Nem foi tão caro” ou “Eu sempre tive isso, mas nunca usei”. É normal a mulher tentar esconder as compras que fazem. Mulher ama comprar, então, suspeite sempre.
Não me importo que você olhe outra mulher.
Ela pode dizer isso para não parecer ciumenta, mas quase sempre é mentira. Não é que a mulher quer que você tenha olhos somente para ela, mas ela não quer que você dê atenção para outras. Então, se a sua mulher disser isso, não caia nessa. Porque é uma armadilha!
Eu estou bem. 
A maior mentira de todas. A mulher está claramente chateada com algo e mesmo assim, quando você pergunta, ela diz que está bem. Isso é um teste para ver se o homem tem a sensibilidade de saber quando ela não está bem. E que Deus te ajude se você não passar no teste.
Texto do amigo Virgem?

Sexo oral é bom para a mulher, dizem cientistas


De acordo com estudos recentes da Universidade de Nova York, o sexo oral é bom para a saúde  da mulher e a faz se sentir mais feliz. Pesquisadores afirmam que as mulheres que praticam o sexo oral sem camisinha são menos deprimidas e têm um melhor desempenho em testes cognitivos.

Foram entrevistadas 293 mulheres, que tiveram sua vida sexual e sua saúde mental avaliadas. Cientistas constataram que a felicidade entre as mulheres sexualmente ativas e que não fazem uso da camisinha, parece ser derivada de uma função das composições químicas do sêmen que atuam no corpo. O plasma contém pelo menos três agentes anti-depressivos, como a tireotrofina, hormônio associado ao aparelho reprodutor feminino, a melatonina, que induz o sono, e a serotonina, que melhora o humor. Por outro lado, o sexo oral com o uso da camisinha indicou mulheres com um índice de depressão equivalente às que não têm vida sexual ativa.


Fonte: O Dia

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Estresse muda a forma como tomamos decisões

Estresse muda a forma como tomamos decisões
Já teve a impressão de que o estresse deixa você menos esperto e faz com que tome decisões ruins? Pois um estudo publicado na Psychological Science pode explicar o porquê. Pesquisadores da Universidade da Califórnia do Sul descobriram que situações estressantes mudam a forma como as pessoas avaliam riscos e recompensas.

O que acontece é que, surpreendentemente, prestamos mais atenção nos possíveis resultados positivos de nossas escolhas quando estressados, ignorando as desvantagens – o que pode levar a decisões das quais temos mais chance de nos arrepender depois.
Pense na situação: você quer trocar de emprego. Assunto estressante, certo? Se você tem uma nova oportunidade, pode acabar prestando atenção demais no salário maior e ignorando o fato de que levará o dobro do tempo para chegar ao local de trabalho.

“O estresse é geralmente associado a experiências negativas, de modo que nossa tendência é achar que pensaríamos mais nos aspectos negativos de nossas decisões”, diz Mara Mather, uma das autoras do estudo. Mas experimentos que levaram a situações de estresse, como ficar com a mão na água gelada por alguns minutos ou dar uma palestra, mostraram que ocorre o oposto: os aspectos positivos dominam.
Vícios
O foco nos pontos positivos também ajuda a explicar por que o estresse desempenha um papel tão importante em relação aos vícios. Dá para entender melhor, por exemplo, por que pessoas viciadas têm tanta dificuldade para controlar seus impulsos. Elas provavelmente pensam mais nos efeitos agradáveis do vício e ficam menos capazes de resistir a eles.
O estresse também aumenta as diferenças na forma como homens e mulheres encaram situações de risco. Enquanto os homens se tornam mais dispostos a se envolver em situações arriscadas, as mulheres são mais conservadoras.




Via Medical Xpress.

Entenda a importância do tempo “ocioso” para o seu cérebro

Você, caro leitor, tem problemas para se concentrar e sente que é cada vez mais difícil dar conta de todas as tarefas do dia a dia? Experimente cultivar um novo hábito: o de deixar o smartphone de lado, desligar a TV e o computador e deixar seu cérebro descansar e ter devaneios (ou sonhar acordado) à vontade.

A pesquisadora e professora de educação, psicologia e neurociência na Universidade do Sul da Califórnia, Mary Helen Immordino-Yang, escreveu um artigo com outros colegas que trazia um levantamento da literatura científica existente da neurociência e da ciência psicológica explorando o que significa quando o nosso cérebro está ‘em repouso’.

O trabalho foi publicado na edição de julho do periódico “Perspectives on Psychological Science” e aponta que, quando estamos descansando e focados em nosso mundo interior, nosso cérebro entra no chamado “modo padrão” ou “default”. A atividade desse modo default está ligada aos componentes do nosso funcionamento socioemocional, como autoconhecimento, julgamentos morais, desenvolvimento do raciocínio e construção de sentido do mundo que nos rodeia. Falando nisso, outra pesquisa recente, feita na Universidade da Califórnia em Santa Barbara, concluiu que ter devaneios realmente melhora a produtividade e ajuda na resolução de problemas.
Immordino-Yang e seus colegas expressaram preocupação com o fato de que os ambientes urbanos e virtuais (redes sociais cabem muito bem aí) têm exigido demais de nossa atenção. Para eles, isso talvez esteja minando oportunidades de reflexão e pode ter efeitos negativos sobre o nosso desenvolvimento psicológico.

A importância do tempo “ocioso” para o aprendizado e memória
Para Immordino-Yang, a reflexão e o silêncio podem ser muito importantes também para o aprendizado e memória. “O foco para dentro afeta a maneira como construímos memórias e sentidos e o modo como transferimos o que aprendemos para novos contextos”, explica. Ela defende que as escolas incentivem o aluno a se voltar para si mesmo, o que pode ajudar na consolidação do aprendizado em longo prazo. “O equilíbrio é necessário entre a atenção exterior e interior, já que o tempo gasto com a mente vagando, refletindo e imaginando também pode melhorar a qualidade da atenção externa que as crianças podem sustentar”, completa.

Segundo os autores, talvez a conclusão mais importante a ser extraída de pesquisas sobre o cérebro em repouso é o fato de que isso não significa uma ociosidade negativa – pelo contrário, é fundamental para aprendermos com as experiências. Estudos já indicaram que, quando as crianças têm tempo e habilidades necessários para a reflexão, muitas vezes se tornam mais motivadas, menos ansiosas, têm melhor desempenho em testes e passam a planejar o futuro de forma mais eficaz.


 (via Medical Xpress)

Por que sentir nojo é importante – e como isso afeta a nossa percepção Ana Carolina Prado 6 de dezembro de 2012 Crédito da foto: flickr.com/vipez A capacidade de sentir nojo tem um papel importante para nossa própria saúde: ela nos leva a evitar coisas sujas que poderiam provocar doenças ou até nos matar. Afinal, imagine como seria se não tivéssemos nenhum pudor em comer coisas que caíram no chão imundo ou, sei lá, lamber maçanetas de banheiro (até existe gente que curte, mas é um caso à parte). No entanto, um estudo recente sugere que, além de nos fazer evitar a sujeira, o nojo também nos ajuda a identificá-la melhor. Expliquemos. De acordo com muitas pesquisas, temos a tendência de associar o branco à limpeza – o que explica por que várias culturas dão tanto valor a ter dentes brancos e preferem pias e vasos sanitários de cores claras para o banheiro. Levando isso em conta, o pesquisador em psicologia Gary Sherman, da Universidade de Harvard, realizou três estudos cujos resultados sugerem que o nojo não só motiva as pessoas a criar ou manter ambientes limpos, mas também pode levá-las a ter uma visão bem mais apurada para detectar variações de cor que poderiam denunciar pequenas sujeiras. Para isso, Sherman e seus colegas testaram a habilidade de voluntários para detectar variações de cor em uma escala de tons de cinza. Em um primeiro estudo, 123 estudantes universitários analisaram conjuntos com quatro retângulos cada um – e, em todos eles, um dos retângulos era ligeiramente mais escuro ou mais claro que os outros. Os participantes tiveram, então, de indicar qual era o elemento diferente. No fim, a maioria achou mais fácil identificar quando o retângulo era mais escuro. Depois de completar a tarefa, eles responderam um questionário que mediu a sua sensibilidade geral para o nojo. Resultado: as pessoas que sentiam nojo com mais facilidade apresentaram melhor desempenho na hora de identificar o triângulo levemente mais escuro. Esses achados foram confirmados em um segundo estudo, mostrando que os estudantes que relataram sensibilidade maior ao nojo eram melhores em distinguir um número em tom claro escondido contra um fundo de um tom quase idêntico. No terceiro estudo, os participantes viram uma apresentação de slides de imagens projetadas para provocar nojo (como baratas, lixo) ou medo (um revólver, alguém com uma cara muito brava). Em seguida, eles tiveram de completar outra tarefa que envolvia perceber variações sutis de cores. Resultado: induzir o nojo nas pessoas mais sensíveis aumentou significativamente a sua capacidade de percepção de tons. O mesmo nao aconteceu com a indução de medo, nem com aqueles que não sentiam nojo facilmente (o que faz sentido, já que as imagens não funcionaram tão bem para eles). “Está muito claro que essa influência [a do nojo] promove o aumento da percepção”, concluem os pesquisadores. E isso, é claro, também vai nos ajudar a detectar e evitar os germes, toxinas e outras contaminações. O trabalho está na publicação Psychological Science. (Via Medical Xpress) LEIA TAMBÉM (só para não desperdiçar o tema das baratas): - Tudo que você nunca quis saber sobre as baratas Tags: nojo | percepção | visão Categoria: Postado em Sem categoria Comentários:Ninguém comentou ainda comente Links patrocinados Curso de Inglês OnlineCurso C/ Foco Nas Suas Necessidades Estude Quando Quiser - 24h Por Dia!Englishtown.com/Curso_Online_Ingles Jesus é realmente Deus?Descubra evidências dos estudiosos sobre afirmações de Jesus ser DeusY-Jesus.org/Portuguese Dependência Química?Só Há Uma Solução: Tratamento Clínico Especializado.VivaClinicaTerapeutica.com.br Conselhos errados que as pessoas dão: Diga não às drogas!


Calma, não é o que você está pensando.
Este post não vai fazer apologia às drogas ou algo do tipo. MAS vai afirmar que dizeres como “diga não às drogas”, “drogas fazem mal” ou aquelas imagens horrendas nas embalagens de cigarro (que mostram gangrena e coisas do tipo) talvez não funcionem – pelo menos para pessoas com propensão à dependência química. Ou seja, o problema não está no que o conselho diz, mas em como ele faz isso.
Foi o que descobriu um estudo das Universidades de Indiana e de Wayne State, nos Estados Unidos. Segundo os pesquisadores, mensagens desse tipo (destacando consequências ou palavras negativas), embora sejam amplamente usadas, não têm o mesmo impacto no cérebro de dependentes químicos quanto uma mensagem positiva e, portanto, seriam ineficientes para tentar fazer as pessoas desistirem de consumir drogas (lícitas ou não).
O estudo
Usando imagens obtidas com ressonância magnética funcional, os pesquisadores examinaram o impacto de diferentes mensagens sobre o cérebro de dependentes químicos e comparou-os com os efeitos sobre não-dependentes.
Enquanto isso, os participantes participaram um jogo virtual que envolve tomada de decisões, chamado Iowa Gambling Task. Quatro baralhos de cartas apareciam em uma tela, e os participantes foram informados ou de que iriam ganhar ou perder dinheiro escolhendo certos baralhos.
O resultado
Quando recebiam mensagens negativas (dizendo que a escolha de certas cartas levaria a perdas), o grupo de dependentes químicos mostrou atividade cerebral menor nas áreas que avaliam o risco. Uma região específica envolvida aí, o córtex cingulado anterior, também está fortemente envolvida numa variedade de desordens clínicas, como o abuso de drogas, o TDAH, autismo, esquizofrenia e transtorno obsessivo-compulsivo.
Além disso, as mensagens negativas provocaram reações significativamente piores e mais arriscadas no grupo dos viciados. O resultado sugere que eles processam as mensagens de forma diferente – especialmente as que enfatizam a perda ou redução das perspectivas de ganho.
Mas, para o autor principal do estudo, o professor Joshua Brown, ainda é cedo para saber se mensagens positivas (destacando os benefícios de se permanecer limpo, por exemplo) são mais eficazes para reduzir o uso de drogas porque sua experiência envolveu decisões sobre o dinheiro. Ele e sua equipe estão trabalhando para descobrir isso.
O que você acha?

#fica a dica para um grande filme

SINOPSE: A história desse lembra o espírito de Por um Fio: Joel Brandt um roteirista, recebe uma ligação na sua secretária eletrônica, implorando para que ele atenda. Achando que é trote, ele deleta a mensagem. O cara que ligou é encontrado morto, então ele é forçado a vivenciar o enredo de um roteiro que ele roubou de um estudante, que agora busca vingança.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Por que temos a sensação de “déjà vu”?

Sabe aquela sensação de estar vivendo uma coisa que já aconteceu? E aí nós ficamos na dúvida se sonhamos aquilo ou se voltamos no tempo (vai que, né?) ou se é a nossa vida que repete muito, mesmo. Qualquer que seja a nossa teoria, esse fenômeno, chamado de “déjà vu”, desperta a curiosidade de muitos cientistas por aí – e nenhum deles conseguiu, ainda, entender realmente do que se trata.

Quer dizer, até agora. Um estudo do Central European Institute of Technology (CEITEC MU) e da Faculdade de Medicina da Universidade de Masaryk, na República Tcheca, trouxe alguma luz sobre o mistério.

Os pesquisadores descobriram que certas estruturas cerebrais específicas têm um impacto direto sobre isso. Exames feitos com ressonância magnética com 113 voluntários mostraram que o hipocampo, estrutura localizada nos lobos temporais do cérebro onde as memórias se originam, eram consideravelmente menores em pessoas que vivem tendo essa sensação, em comparação com quem nunca teve uma experiência assim. E tem mais: quanto mais frequentes os déjà vus, menores eram essas áreas.

“Quando estimulamos o hipocampo de pacientes neurológicos, conseguimos induzir neles a sensação de déjà vu. Ao encontrar as diferenças estruturais no hipocampo em pessoas saudáveis ​​que têm ou não tal experiência, mostramos que ela está diretamente ligada à função destas estruturas cerebrais”, afirmou o autor principal do estudo, Milan Brázdil, do CEITEC.

Para ele, o déjà vu é provavelmente causado por uma superexcitação de células nervosas em hipocampos mais sensíveis. Isso causaria um pequeno “erro no sistema”: as lembranças falsas. “Tal sensibilidade maior pode ser consequência de alterações nessas regiões do cérebro que podem ter ocorrido durante o desenvolvimento do sistema neural”, explica Brázdil.  O hipocampo é excepcionalmente vulnerável a várias influências do ambiente externo, como as patológicas (como inflamações) ou fisiológicas (como o stress ou privação do sono), principalmente na primeira infância.

Apesar de parecer misterioso, o déjà vu é uma experiência comum: segundo os pesquisadores, entre 60% e 80% dos indivíduos normais já passou por isso.