O exercício do sexo
As mudanças que ocorrem no organismo durante a relação sexual.
CÉREBRO
É ele quem dá a largada, ordenando a produção de adrenalina, hormônio
que faz aumentar a freqüência dos batimentos cardíacos. O cérebro
também manda produzir dopamina, o neurotransmissor associado aos desejos
de uma forma geral, como a vontade de comer, de beber e de fazer sexo.
Com a excitação e o contato físico com o parceiro, os órgãos genitais
devolvem ao cérebro novas mensagens de prazer, que estimulam ainda mais o
sistema nervoso. Para impedir que a escalada de sensações cause uma
pane nos neurônios, outra região do cérebro interrompe tudo com uma
descarga de substâncias calmantes, as endorfinas. É quando acontece o
orgasmo, clímax da relação sexual.
ÓRGÃOS GENITAIS
A pressão sangüínea no pênis chega a ficar 17 vezes maior do que a
normal. Na mulher, o hormônio ocitocina se espalha pelo organismo,
tornando várias áreas do corpo, como os seios e a boca, cada vez mais
sensíveis à excitação sexual.
MÚSCULOS
A maior quantidade de sangue, que chega para assegurar o fornecimento
de energia, também provoca a dilatação da musculatura. Após o orgasmo,
costuma ocorrer sonolência. Durante uma relação sexual, são consumidas entre 420 e 660 calorias, o equivalente a três a quatro barras de 30 gramas de chocolate.
RESPIRAÇÃO
Para dar mais energia aos músculos, o pulmão precisa trabalhar mais e
mais depressa. O número de inspirações sobe de 14 para 20 por minuto.
Pouco a pouco, a respiração se torna mais profunda.
PELE
Com o maior bombeamento de sangue, a circulação periférica nos
vasos mais próximos da pele se dilata, deixando a pele rosada e
quente. O indíviduo transpira.
CORAÇÃO
Estimulado pela adrenalina, dobra o número de batimentos, a fim de
suprir os músculos do corpo com mais energia, isto é, oxigênio.
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