Namorava a Natália há mais ou menos 2 anos, e comecei a notar a minha
cunhadinha, na época com 17 aninhos. Seu desenvolvimento era notório, e o
comentário de todos era de que “com certeza ela já está dando por aí”,
especialmente de sua irmã, que a classificava como uma “menina de cabeça
fraca”. De fato, Luciana alternava coisas de mulher madura com lances
de menininha ingênua, e isso me deixava particularmente curioso sobre
como deveria ser seu comportamento na cama. Bem, mas o fato era que eu
curtia bastante a minha namorada, uma loirinha com uma bunda grande,
olhos verdes e peitinhos pequenos.
Luciana não. Luciana era corpulenta, voluptuosa, uma loira com bunda bem
durinha e seios bastante fartos. Nos dávamos muito bem, e de uns tempos
para cá Natália começava a implicar um pouco com essa proximidade toda,
já que eu e Luciana viramos confidentes um do outro e estávamos sempre
com brincadeiras, o que por vezes chateava bastante a minha namorada. Em
um verão, fomos para a praia, e Luciana estava absolutamente
esplendorosa, numa fase realmente espetacular, chamando a atenção por
onde queria que passasse. Nossa proximidade era notada por todos, mas
sem malícia, cantávamos sambas, ríamos, nos divertíamos pra valer.
Nosso entrosamento era diretamente proporcional ao deterioramento de
minhas relações com Natália. Ela não parecia mais muito interessada em
mim, sexo era algo bastante raro, e eu estava tentando salvar a relação.
Propus diversas situações excitantes como fazer sexo numa praia
semi-deserta à luz do dia, dentro do carro estacionado na garagem com
toda sua família dentro da casa, e principalmente à noite no quarto onde
dormíamos junto com a Luciana. Numa dessas noites de sexo dentro do
quarto, quando transávamos em pé para não emitir qualquer ruído que
acordasse a minha cunhadinha, tive a impressão que ela tava vendo o que
fazíamos. Olhei melhor e ela estava de olhos fechados, com o que concluí
que devia ser só impressão.
No dia seguinte, ela estava diferente. Tinha um olhar malicioso e um
risinho safado sempre que se dirigia a mim. Em uma dessas, estávamos na
praia, eu e ela na água e o resto da família na areia, ela se aproxima
de mim e fala: “Amarra meu biquíni?”. Eu prontamente atendi, ela se
virou de costas e eu comecei a amarrar. Nisso, ela encosta a bunda
fabulosa em mim e meu pau endurece na hora. Ela deu uma risadinha e
perguntou: “O que foi, tá com tesão na cunhadinha? Ou só quer saber de
comer a irmã dela de noite no quarto?” Eu respondi: “Ué, do que tu ta
falando?” Ela disse: “Tu acha que eu não vejo vocês transando no quarto,
na minha frente? Umas transas bem mais ou menos, por sinal! Eu se
tivesse no lugar da Natália faria bem melhor”. Fiquei sem reação e ela
continuava a esfregar a bunda no meu cacete, que estava duríssimo.
“Nossa, deve ser uma delícia! Logo eu vou tirar a prova!” disse, e
simplesmente saiu e me deixou sozinho na água. Me acalmei e retornei, e o
dia seguiu normal.
À noite, recebi a notícia de que a cunhadinha iria a uma festa em uma
praia vizinha. Pensei que seria a oportunidade ideal para comer minha
namorada com mais privacidade. Pra minha surpresa, quando chegou a
noite, ela alegou estar cansada e foi
logo
dormir. Justo aquela noite que eu estava em ponto de bala, muito por
causa da minha conversa com Luciana na água, claro. Custei a dormir e,
quando eram mais ou menos 3 horas da manhã, recebo uma mensagem no
celular. Era da minha cunhadinha, dizendo que a festa tava chata e que
ela estava voltando, e queria que eu fizesse a noite ficar mais
divertida. Perguntei o que poderia fazer para conseguir isto e ela
respondeu:
“Me encontra no quintal atrás da casa que eu te mostro.” Sem pensar
muito, fui conferir. Quando cheguei lá, ela já estava me esperando,
aburdamente gostosa com um vestidinho minúsculo de alcinha e um saltão,
que fazia ela ficar ainda mais alta e mais poderosa. Sem dizer nada, já
cheguei agarrando e beijando aquela boca carnuda. Imediatamente levantei
o vestidinho e comecei a acariciar aquela bunda, que tanto havia
desejado durante o dia desde o papo na água. Ela correspondia a cada um
dos meus ataques, e já foi tirando minha camiseta e começou a me beijar,
descendo até chegar à minha cintura. Meu pau tava duríssimo, e ela
começou a chupá-lo por cima da bermuda, enquanto me olhava com uma
carinha de safada. “Garanto que minha irmã não faz desse jeito, né?” Só
balancei a cabeça negativamente, ela sorriu e tirou minha bermuda e
minha cueca em um só movimento. Fez uma cara de mais piranha ainda,
olhando pro meu pau, e sem demora começou a beijar a cabecinha, lambendo
até a base e logo começou a chupar.
Que boquete gostoso fazia aquela menina! A sensação de perigo duplo, por
estar no quintal atrás da casa onde estava toda a família da minha
namorada e também por estar à vista de qualquer um que passasse pela rua
de trás da casa davam um sabor todo especial ao momento, que por si só
já era memorável. Nunca imaginei que aquela menina fosse tão gostosa e
me desse tanto tesão. Depois do boquete, foi a minha vez de investir
sobre aquele corpo deslumbrante. Tirei a alcinha do vestidinho, e
aqueles dois peitões saltaram na minha cara! Comecei a mordiscá-los,
lambê-los, chupá-los, beijá-los, eu nem sabia direito o que fazer com
aquelas duas maravilhas que mal cabiam na minha boca. Comecei a
beijá-la, descendo até chegar à sua diminuta calcinha. Senti o cheiro
maravilhoso do seu sexo, e estava louco para sentir seu sabor.
Tirei a calcinha e a visão daquela bucetinha toda depiladinha me
enlouqueceu. A virei de costas, encostada em um murinho que tinha na
varanda da casa, e comecei a chupar enlouquecidamente aquela maravilha
de buceta que ela tinha. Luciana não estava nem aí pro perigo e gritava
de tesão, e pedia mais. Eu fiquei até com medo de ser pego, mas o tesão
era absurdo para considerar qualquer coisa que não fosse aquele
espetáculo que estava acontecendo. Finalmente chegou a hora do ato
central daquela peça sensacional. Estávamos pensando a mesma coisa,
então ela se virou e foi até sua bolsa, de onde trouxe uma camisinha. Me
olhou com uma carinha mista de sapequinha com safadinha e disse:
“Põe a camisinha e vem. Não agüento mais de vontade”. Nossa, coloquei a
camisinha o mais rápido que pude e fui até a cunhadinha, que estava na
mesma posição de quando eu estava chupando-a, com a bunda bem empinada.
Enfiei meu cacete nela, que deu um grito alto e começou a gemer. Eu nem
lembrava onde estávamos, e pelo visto ela também não, e fodemos gostoso
durante um bom tempo, até que ela gozou, fazendo um escândalo. Se a
parte de trás da casa não fosse meio separada dos quartos, era certo que
alguém teria nos escutado.
Sentei no muro e ela montou em mim, cavalgando bem gostoso no meu pau.
Beijava aquela boca gostosa, e falava várias sacanagens no ouvido dela,
dizendo que fazia tempo que eu queria comer ela desse jeito. Ela entrava
no jogo, e em um dos momentos disse que seria minha amante a partir de
agora e que se eu não me comportasse direitinho ela acabaria meu namoro.
Disse ainda que eu estava em suas mãos, e teria que comê-la sempre que
ela quisesse. Eu só concordava, primeiro por estar com tanto tesão e
também porque naquelas alturas do campeonato não havia mais o que fazer
mesmo. Após gozar gostoso narrando todas as suas sensações no meu
ouvido, ela se virou e sentou de costas no meu caralho. A visão daquela
bunda durinha me enlouquecia. Após mais uns minutos assim, estava
chegando a minha hora de gozar. Levantei com ela no meu colo e a
coloquei de pé, com as mãos em um dos pilares que sustentavam a varanda.
Aumentei o ritmo e ela percebeu que eu iria gozar. Imediatamente ela
parou tudo e disse:
“Eu quero que tu goze sim, mas não vai ser aqui fora, literalmente.” Fiz
uma cara de quem não entendeu, ela me pegou pela mão e disse: “Vou te
mostrar que hoje de manhã na praia eu estava falando sério.” Pegou as
suas coisas e disse pra eu pegar as minhas e seguir ela, que eu não iria
me arrepender. Não entendi, mas concordei, peguei minhas roupas e fui
atrás daquela gostosa maluca. Pra minha surpresa, ela foi entrando na
casa, peladinha, e eu puxei ela perguntando o que ela tava fazendo. Ela
disse: “Tu vai me comer lá no quarto, na frente da Natália, e vai gozar
tudo na minha boca. Vou te provar que sou muito melhor do que ela nas
mesmas condições!” Antes que eu dissesse que ela tava louca, ela me
puxou e foi andando até o quarto, resoluta. Abriu a porta e me olhou com
uma carinha que afastou qualquer traço de racionalidade que estivesse
passando pela minha cabeça. Entramos no quarto, minha namorada parecia
estar mesmo ferrada no sono, e a Luciana já veio me agarrando. Meu pau
em seguida endureceu de novo, ela deitou na cama, e abriu bem as pernas,
pedindo pra eu meter.
Com a adrenalina a mil, soquei com força naquela vadiazinha, que arfava e
respirava forte. Comi ela uns bons minutos assim, sempre de olho na
cama onde minha mina dormia, mil coisas passando na minha cabeça, mas o
tesão era a mais forte de todas. Então, a cunhadinha ficou de quatro, e
eu prontamente comecei a meter gostoso naquela buceta. Não sei como a
Natália não acordou, porque a cama fazia barulho a cada estocada que eu
dava. Quando chegou a hora de gozar, tirei meu pau de dentro dela, que
prontamente já veio tirando a camisinha e pedindo pra que gozar tudo na
boca dela. Não demorou muito e eu jorrei muita porra naquela boca
gostosa. Ela engoliu tudinho, fez aquela cara de sapeca/safada que tanto
me encantava e disse: “E aí, quem é melhor?” Respondi: “Você, lógico!”
Ela, enigmática, comentou: “Você não viu nada ainda”. Deu uma risadinha e
foi dormir. E ela estava certa, depois daquilo eu vi muitas coisas
ainda, mas isso é assunto pra contos futuros.
Fonte: Contosonline
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