sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O guia definitivo do macho masturbador



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Na sede da juventude ou na solidão da vida adulta, a punheta ( Manus Bronhas Esporrandus) acompanha o homem ativo ate o fim de seus dias. Essa arte milenar já foi alvo de tabu, mas hoje com a proliferação de sites de sacanagens, vem sendo batida por crianças e adultos sem traumas ou preconceitos. Nesse capitulo manterei o caráter didático do assunto, exemplificando as duvidas mais comuns dos praticantes da boa e relaxante punheta. Mãos a obra.
Depende. A principio o corpo masculino naturalmente ejacula o excesso de p**** que o saco produz, o popularmente “acordei gozado”, que não significa que alguém tenha acordado engraçado, mas sim que ele engomou a cueca e adjacências. Testes laboratoriais já comprovaram que, se privado desse ato durante 5 dias, o homem ejacula “Polenguinhos” e que isso dói muito. Durante uma foda, a relação em punhetas é de 10 para uma ( 10 punhetas equivalem-se a 1 foda). Usualmente recomenda-se a pratica da punheta entre 15 e 20 vezes ao dia ate os 25 anos, desconsideradas as trepadas. Depois dos 25 anos, a quantidade fica a gosto do freguês.

A punheta mata?

Mata. São raros os casos , mas em 1956 foi registrada uma morte em decorrência da punheta. O americano Antony J. Thompson , então com 22 anos , batia sua 36a. punheta consecutiva , quando seu saco explodiu, amputando sua mão e o mantendo em coma por 24 dias. Seu falecimento ocorreu a seguir. São casos raríssimos, mas estão registrados nos anais medicinais.

punheta
A comum
Sozinho no banheiro, em um velório ou em casa mesmo você pensa na Megan Fox . Pronto, você já bateu uma comum.
Rápida
Essa punheta sem compromisso ocorre geralmente na adolescência e pode ser praticada na praia, em ônibus, no metrô, ou durante uma aula de biologia que a professora seja gostosinha. Dura algo entre 0.23 e 4.21 segundos. Não sacia o praticante, mas o induz a uma punheta mais intensa.
Lenta
O sujeito espera a dias essa bronha. Seus pais vão viajar no fim de semana e ele já comprou a Playboy da Nana Gouvea. Toda a noite, ele vê a revista e promete a Nana que de sábado não passa. Chegado o dia , os preparativos incluem óleos aromatizados e luz de vela. Deitado na sala , o individuo abre a revista e se esporra todo ao vê-la pelada e maravilhosa. Recomposto da gozada involuntária, agora sim, ele bate um punheta de 4 horas , evitando a ejaculação ao máximo. Quando goza, esta com o pau todo inchado e não sente nada. Fica puto e joga a revista no lixo. Durante a noite, assiste o multishow e bate um a punheta comum mesmo.

A perturbada

Geralmente ocorrem no banheiro. Você esta praticando sua diária , quando um corno bate com tudo na porta querendo entrar . Susto do caralho, seu pau chega a dar sinais de desânimo. Depois de mandar o filho da puta ir tomar no cu, você reinicia a punheta. Momentos depois sua mãe grita a que horas você vai sair do banheiro. Nova quebra de concentração. Nessa hora você nem se lembra a intenção da bronha e acaba “comendo” a vizinha meia boca mesmo.
A sem enredo
Você começa na Bruna Marquezine, passa pela Isis Valverde, pensa na Flávia Alessandra , lembra que o seguro do carro venceu e voltando , acaba na finalidade da namorada mesmo. Fica irritado pelo desperdício de gozar pensando na namorada.
A do Cinéfilo
Não é uma punheta, é um roteiro de longa metragem. O cara chega a imaginar o jantar antes da foda. Os diálogos são intensos e geralmente a mulher faz um doce que só. Algumas vezes o sujeito adia o fim da bronha , para não comprometer o conteúdo. Depois que ejacula, fica imaginando os créditos passando na tela. Fica puto com a critica que não compreendeu seu ponto de vista e lenhou você no jornal.

A violenta

Você bate com as duas mãos, dando altas estocadas e apertando a rola como se estivesse enrabando um cu novinho. Fica com câimbra e com o braço dormente , imagina que a Fernanda Paes Leme que esta tocando pra você. Depois de gozar, limpa a porra na cortina mesmo.
A sem graça
Você começa e dorme no meio. Afinal de contas nem tava na finalidade de bater uma…
Considerações finais
A punheta é um ato solitário e de reflexão. Não podem haver duas pessoas durante uma punheta. Se por ventura uma mulher lhe bater uma bronha, você nunca diga isso, diga que a comeu mesmo.

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